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Energias Renovaveis

Blog destinado a partilhar o que de melhor existe no mundo das energias renováveis. Energia solar, energia eólica, biomassa, etc, tudo sobre as ultimas novidades e noticias.

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Energias Renovaveis

15
Jun11

Próximos governos vão manter aposta nas renováveis

adm

O presidente da Galp diz que os próximos governos vão manter a aposta nas renováveis, sujeitando-a a "critérios de racionalidade económica".

"Há uma pequena dimensão estratégica da nossa política energética, que é o facto de termos energias autóctones, que devemos primeiro explorar. Essa tem sido uma política dos governos portugueses e assim vai continuar a ser", disse hoje Manuel Ferreira de Oliveira, à margem da entrega dos prémios do projecto Missão UP/Unidos pelo Planeta sobre eficiência energética.

Para o presidente da Galp, a estratégia portuguesa para a energia está sobretudo "alinhada com a da Europa e essa está alinhada, embora a influencie, com a estratégia energética para o planeta". E Portugal, disse Ferreira de Oliveira, foi pioneiro na energia hidroeléctrica.

"Portanto, a primeira coisa a fazer é utilizar bem os recursos que a Natureza pôs nas nossas mãos. Esse programa está em curso e tenho a certeza que isso vai continuar, sempre sujeito a critérios de racionalidade económica, subjacentes a todos os grandes projectos", ressalvou.

O presidente da Galp também comentou a indicação do acordo assinado entre o Governo e a troika, que insta o executivo a rever os apoios em subsídios às renováveis.

"A fonte que mais explodiu nos últimos tempos foi a eólica, que tem os seus benefícios e problemas", disse Ferreira de Oliveira, antes de ressalvar que "quando esta é muito cara é preciso ver se existem os recursos económicos para usá-la".

"Estamos num momento difícil e as renováveis são um bem. Se as podemos apoiar mais ou menos depende das contas que o novo governo vai fazer", sublinhou.


fonte:Económico

15
Jun11

Ecodesign de motores eléctricos pode poupar o equivalente a três anos de consumo

adm

A entrada em vigor da nova directiva comunitária de concepção ecológica dos motores eléctricos e os consequentes níveis de eficiência energética podem gerar uma poupança equivalente a três anos de consumo de electricidade em Portugal. Este é o principal resultado de um estudo técnico, económico e ambiental, relativo ao EcoDesign de motores eléctricos e desenvolvido pelo Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), que serviu de base à directiva comunitária que vai entrar em vigor no dia 16.

«O potencial de poupança estimado em 2020 é de 135 TWh [Terawatts/hora] de electricidade anuais (quase três vezes o consumo anual em Portugal), o que corresponde a uma redução nas emissões de CO2 de cerca de 60 milhões de toneladas», afirmou João Fong, um dos investigadores do ISR que integrou o grupo de trabalho. «O estudo avaliou o impacto ambiental ao longo do ciclo de vida dos motores eléctricos, estimou o potencial de poupança e propôs valores mínimos de eficiência para os novos equipamentos», refere uma nota de imprensa da UC.

«A nova legislação europeia é decisiva porque os motores eléctricos usam 75 por cento da electricidade consumida na indústria», sublinhou o investigador, realçando que a progressiva substituição por tecnologias mais eficientes – apesar de terem um custo inicial mais elevado - resulta em economias consideráveis de energia ao longo do ciclo de vida do equipamento. Em declarações à agência Lusa, João Fong explicou que as estimativas projectadas para 2020 apontam para uma altura em que sejam já diminutos os motores da anterior geração em funcionamento.

Além da estimativa de economia de 135 TWh em 2020, os investigadores concluem que nesse ano se traduzirá numa poupança de 333 TWh o impacto das medidas da Directiva Europeia de Ecodesign. As televisões (43 TWh), iluminação pública e terciária (38 TWh) iluminação residencial (37 TWh) e o standby dos equipamentos (35 TWh) são outros domínios onde a eficiência energética mais se fará sentir.

A investigação elaborada pelo Instituto de Sistemas e Robótica da UC teve a colaboração do Fraunhofer Institute (Alemanha), da AEA Technologies (Reino Unido) e do Comité Europeu de Fabricantes de Máquinas Eléctricas e Electrónica de Potência.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

14
Jun11

Novo Ibis de Sintra terá 18 painéis solares, que vão aquecer 75% da água utilizada no hotel

adm

O novo Ibis Sintra, o 20º da cadeia hoteleira em Portugal, contará com 18 painéis solares, que permitirão aquecer 75% da água utilizada no hotel, explicou a marca em comunicado.

Segundo o Ibis, a sustentabilidade faz parte do novo hotel, que terá um programa automático de ar condicionado, redutores aplicados em todas as torneiras e uma fachada com propriedades térmicas inovadoras – o sistema ISODUR, um revestimento com materiais isolantes térmicos e sonoros que permitem uma economia de 20% de toda a energia.

Paralelamente, toda a gestão do fluxo de informação do hotel será efectuada pelo programa All Online, ou seja, totalmente informatizada, o que representa uma poupança de 80% no consumo de papel e 50% em tinteiros de impressoras.

“Estas acções demonstram o compromisso efectivo da rede Ibis em matéria ambiental”, explica a marca.

fonte:http://www.greensavers.pt

13
Jun11

Pesquisadores criam gerador elétrico que usa vento, sol e gotas de chuva

adm

Uma forma de fazer com que a energia verde não dependa exclusivamente de uma característica ambiental.

Por Daniel Pavani

Pesquisadores da Universidade de Bolton, no Reino Unido, desenvolveram um gerador de energia elétrica “híbrido”, que é capaz de produzir energia tanto por meio de painéis solares quanto pelo movimento de algumas de suas partes, que pode ser induzido tanto pelo vento quanto por gotas de chuva.

Elias Siores, do Instituto de Pesquisa e Inovação em Materiais da universidade, conta que a maioria dos geradores de “energia limpa” são intermitentes, ou seja, possuem períodos de inatividade, seja por falta de ventos, seja por falta de luz solar, por exemplo. Pensando nisso, conta o site New Scientist, Soires e seus colegas queriam algo que pudesse gerar energia a partir de diferentes elementos, ficando, assim, livre destes períodos sem produtividade.

Os pesquisadores criaram um dispositivo feito de um polímero piezoelétrico, capaz de gerar energia quando perturbado, seja pelo vento, seja por gotas de chuva. Além disso, eles envolveram cada um destes dispositivos em um filme fotovoltáico flexível, que produz energia elétrica a partir da energia solar.

Assim como comenta o site Dvice, talvez o que há de mais interessante na invenção dos pesquisadores britânicos é que, de uma só vez, eles utilizaram como “combustível” três dos principais elementos das energias renováveis.

Soires conta ainda que este mesmo tipo de tecnologia pode ser utilizada na fabricação de tecidos. Assim, roupas poderão gerar energia para carregar baterias de gadgets, por exemplo, seja ao sol, seja sob condições de vento ou chuva.

fonte:http://dpavani.geek.com.br

06
Jun11

Por que as petrolíferas estão de olho nos biocombustíveis

adm

Para Shell e BP, duas das maiores empresas do setor de petróleo do mundo, os combustíveis renováveis são um aliado para suprir a crescente demanda energética dos transportes

De um lado, a energia renovável e limpa dos biocombustíveis. Do outro, a energia fóssil e finita dos combustíveis derivados do petróleo. Duas fontes antagônicas, mas com um desafio comum: suprir a crescente demanda energética mundial do setor de transporte. Por isso, não é de causar surpresa que as maiores companhias globais de petróleo e gás tenham uma queda pela energia verde, cada vez mais apontada como a fonte que deverá abastecer a economia de baixo carbono.

 

“Longe do que se pensa, os biocombustíveis não são uma ameaça à indústria do petróleo. Eles são mais um aliado para garantir o suprimento de energia para o setor de transporte”, afirma Mark Gainsborough, vice-presidente de Portfólio Estratégico e Energias Alternativas da Shell, que participou nesta segunda (6) do Ethanol Summit, em SP, evento da indústria sucroenergética para discutir os desafios e oportunidades do setor no Brasil e no mundo.

A petrolífera desenvolve pesquisas sobre tecnologias em biocombustível há pelo menos dez anos. “Temos quatro equipes centradas nisso e parcerias com universidades pelo mundo”, conta o executivo. Em agosto passado, a Shell fechou um acordo com a Cosan, maior produtora mundial de açúcar e álcool, para criação de uma joint-venture, que foi concluída na semana passada. “Se queremos proteger o futuro, precisamos criá-lo já”, diz.

Outra gigante do setor petrolífero, a BP, também aparece como uma grande entusiasta da energia renovável. “Nossas projeções mostram que os biocombustiveis responderão por 9% da demanda energética dos transportes daqui a dez anos, devendo alcançar um crescimento anual na produção de 40% em 2020”, afirma Phil New, presidente da BP Biocombustíveis, que também participou do encontro. “Como uma empresa de energia, consideramos legítima nossa participação nesse processo”, defendeu. 

Não é de hoje o interesse da petrolífera britânica no mercado brasileiro. A BP Biocombustíveis iniciou suas operações no país há três anos, com a compra de 50% da usina Tropical BioEnergia, em Goiás. E há dois meses, adquiriu o controle majoritário da CNAA, que tem duas usinas em operação por aqui. “Acreditamos que os biocombustíveis são a melhor alternativa e a mais viável no curto e médio prazo para atender a demanda por combustível renovável no mundo”, destacou Phil New.

De acordo com o presidente da Petrobrás Biocombustíveis, Miguel Rossetto, o Brasil deve ter uma liderança mais efetiva na coordenação de investimentos em combustíveis sustentáveis. “Entre 2009 e 2010 a Petrobrás investiu R$ 400 milhões em biocombustíveis e tecnologias ambientais”, destacou.

Aposta em novos produtos da cana
Para além dos biocombustíveis, algumas empresas do setor petrolífero apostam na pesquisa e desenvolvimento de novos produtos da cana. É o caso da petrolífera francesa Total, que possui parceria com a Amyres para estudo de sistemas de conversão de moléculas de açúcar em produtos químicos renováveis. “Um dos nossos focos é produzir biocombustível para aviões”, diz Philippe Boisseau Presidente de Gás e Energia da Total. “Com esses novos produtos, atraímos mercados interessados em produtos verdes. Ao final da década, acreditamos que esse negócio pode representar até 10% do mercado sucroenergético mundial”, prevê.

Para o presidente da Khosla Ventures, Vinod Khosla, inovação é essencial nesse processo. Segundo ele, só os EUA serão capazes de produzir 300 bilhões de litros de biocombustíveis em 2030. “E o Brasil pode fazer mais. Mas é preciso se comprometer com os riscos”, alertou. “Não acredito que o etanol de cana de açúcar seja o combustível do futuro. Para mim, os biocombustíveis de segunda geração, como os hidrocarbonetos, serão mais importantes.

fonte:http://exame.abril.com.br/

06
Jun11

EDP Renováveis e Repsol levam eólica offshore ao Reino Unido

adm

A EDP Renováveis (EDPR) anunciou hoje ter estabelecido uma parceria com a Repsol para o desenvolvimento de até 2,4 gigawatts de capacidade eólica offshore no Reino Unido. Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a EDPR informa que ficará responsável por 60 por cento da participação e que irá liderar a parceria, que surge na sequência da aquisição pela Repsol da SeaEnergy Renewables (SERL).

Segundo o mesmo comunicado, no seguimento da aquisição da petrolífera espanhola, da SERL detida pela SeaEnergy PLC e consequente reestruturação societária, «a EDPR irá deter 67 por cento da sociedade Moray Offshore Wind Limited (MORL), anteriormente detida a 75 por cento pela EDPR e a 25 por cento pela SERL», bem como «49 por cento da sociedade Inch Cape Offshore Wind Limited, anteriormente detida a 100 por cento pela SERL».

A MORL está a desenvolver até 1,5 GW na Zona 1 do programa de atribuição de autorizações para o desenvolvimento de parques eólicos offshore no Reino Unido ("UK Round 3") conduzido pela Coroa Britânica. A Inch Cape, por seu turno, está a desenvolver até 0,9 GW na região Escocesa de Firth of Tay, no âmbito do programa de atribuição de autorizações para o desenvolvimento de parques eólicosoffshore em águas territoriais escocesas por parte da Coroa Britânica.

«Com esta nova parceria, a EDPR aumenta o seu pipeline de projectos, potencia as suas opções de crescimento rentável no longo prazo melhorando o seu perfil de risco, ao mesmo tempo que se associa com a Repsol, uma empresa de classe mundial no sector de energia e com um forte compromisso no desenvolvimento de capacidade eólica offshore», conclui o documento enviado à CMVM.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

04
Jun11

EDP Renováveis vende certificados verdes a Nova Iorque

adm

A EDP Renováveis vai vender certificados verdes às autoridades de energia de Nova Iorque. Através da subsidiária Horizon Wind Energy LLC, a empresa garantiu um contrato de 10 anos «para a venda dos certificados verdes equivalentes a 45 MW do parque eólico de Marble River, no estado de Nova Iorque, com data prevista de entrada em operação em 2012», anuncia a empresa em comunicado divulgado hoje pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

«Este contrato foi atribuído no âmbito de um processo público e competitivo lançado pela New York State Energy Research and Development Authority em conjunto com a Public Service Commission, o que comprova a competitividade dos projectos eólicos da companhia», refere a empresa portuguesa no comunicado.

Este contrato de dez anos, explica a empresa, vem no seguimento do acordo efectuado em Abril de 2010 com as mesmas instituições «para a venda por um período de 10 anos dos certificados equivalentes a 171 MW do parque eólico de Marble River, o que perfaz um total de 216 MW de capacidade contratada a longo prazo».

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

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