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Energias Renovaveis

Blog destinado a partilhar o que de melhor existe no mundo das energias renováveis. Energia solar, energia eólica, biomassa, etc, tudo sobre as ultimas novidades e noticias.

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Energias Renovaveis

03
Nov12

Ondas de Peniche já produzem eletricidade

adm

Se pensava que Peniche só era famoso no surf, então leia com atenção: o Waveroller já está a produzir energia elétrica a partir das ondas. É uma máquina única a nível mundial e está no fundo do mar, a 900 metros da costa, perto do Baleal.

O último realtório da sobre energias renováveis publicado há poucos dias pela Direção Geral da Energia e Geologia (DGEG) não deixa margem para dúvidas. Portugal voltou a ter energia elétrica produzida a partir da força das ondas.

Há três anos já tinha havido uma experiência com o Pelamis, na Aguçadoura (Póvoa de Varzim), mas agora é o Waveroller (de origem finlandesa), que já está em teste no fundo do mar de Peniche, na zona do Baleal, a cerca de 900 metros da costa.

O Waveroller é já a segunda fase de um projeto que nasceu há cerca de dois anos, em articulação com a Eneólica (do grupo Lena) e a finlandesa AW Energy.

Ou seja, este protótipo pré-comercial surge na sequência de uma experiência anterior, a uma escala muito menor, mas que correu muito bem "e superou todas as expectativas", nota Leocádio Costa, da AW Energy.

Mais de seis milhões no fundo do mar 


Custou perto de €6,5 milhões (em grande parte financiados por programas comunitários) e pesa 600 toneladas. Tem 43 metros de comprimento, por 18 de largura e 12 de altura. Mais de 50% desta estrutura submarina terá incorporação nacional.

Está desde agosto colocado no fundo do mar, onde as suas pás gigantes vão oscilando com a força das ondas que lhe passam por cima. Com esse movimento é acionado um dispositivo que transforma a energia das ondas em energia elétrica. Essa energia é depois enviada para a costa por um cabo submarino, onde é recebida por um transformador que depois a injeta na rede.

O Expresso mostra-lhe aqui um vídeo onde é revelado o momento em que as várias componentes do Waveroller começam a ser acopladas, realizado poucos meses antes da sua entrada em funcionamento.



fonte: http://expresso.sapo.pt/ 

18
Out12

Projecto da energia das ondas em risco

adm
O ex-regulador da energia Jorge Vasconcelos alertou e o secretário de Estado da Energia teve de responder. Vasconcelos disse nesta quinta-feira que o projecto das ondas em Portugal está em risco devido à burocracia, podendo o investimento fugir para Espanha. Artur Trindade reconheceu minutos depois que a burocracia, ao nível do licenciamento dos investimentos, afecta o sector.

“Portugal tem de dar um sinal político muito claro de que apoia a energia renovável, para que a economia verde possa ser motor eficaz na retoma económica”, disse Jorge Vasconcelos. Na energia das ondas, acrescentou, há quatro multinacionais interessadas em investir e não podem fazer “por faltar assinar um papel”.

O resultado é “riscar Portugal da shortlist e instalar-se noutros países”, eventualmente em Espanha.

Jorge Vasconcelos advertiu para a situação que as empresas do sector vivem: depois de investirem, “estão a desinvestir com o resultado possível de que os actores industriais passem a ser financeiros”.

A pergunta e a resposta surgiram no âmbito da conferência anual da Associação Portuguesa de Energias Renováveis (Apren), este ano dedicada à sustentabilidade do sector eléctrico e realizada em Viana do Castelo.

Sobre a recente redução de 150 milhões de euros em subsídios pagos à energia eólica, o Governo e o sector das renováveis mostraram-se de acordo. Para Artur Trindade, foi uma forma de “racionalidade”. 

Para o presidente da Apren, António Sá da Costa, foi a hipótese de comprar “um seguro”. “Os produtores ganharam um período de transição entre 2013 e 2020”, resolvendo problemas de interpretação que havia na lei sobre o fim da tarifa garantida. “Isso trouxe estabilidade para o futuro”, disse.

fonte:http://economia.publico.pt/

28
Jun12

Praia de Peniche recebe protótipo de energia das ondas na próxima semana

adm

A montagem do primeiro protótipo mundial de produção de energia das ondas ficou concluída terça-feira, nos Estaleiros Navais de Peniche, com a colocação de pás gigantes para começar a produzir electricidade ao largo da praia da Almagreira.

A plataforma metálica de 40 metros, composta por três pás verticais gigantes, vai ser fundeada a 20 metros de profundidade e a 500 milhas da praia na próxima semana, segundo afirmou à agência Lusa Jorma Savolainen, responsável técnico da empresa finlandesa (AW Energy) que concebeu a tecnologia.

O protótipo de produção de electricidade a partir do movimento das ondas, único no mundo, apresenta pás que oscilam debaixo de água com o movimento das ondas e que conseguem produzir por hora até 100 killowatts (kw) cada uma, o que vai permitir abastecer entre 40 a 60 habitações.

Dentro de três anos, a empresa estima partir para a fase pré-comercial do projecto, com a instalação de mais 500 kw, ou seja, mais cinco pás.

Desde 2009 que os parceiros tecnológicos têm trabalhado no projecto-piloto da tecnologia Wave Roller, orçado em cinco milhões de euros, três dos quais financiados pela Comissão Europeia. Na fase comercial o investimento poderá ascender a 100 milhões de euros.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

31
Mai12

Peniche vai ter produção de energia das ondas

adm

A empresa finlandesa AW Energy deverá instalar até final de junho tecnologia no fundo do mar da praia da Almagreira, Peniche, para produção de energia a partir das ondas, disse esta quinta-feira o presidente da câmara.

António José Correia afirmou à agência Lusa que, após três anos a trabalhar nos estaleiros navais de Peniche, a empresa já concluiu a construção de uma plataforma metálica de 40 metros que vai ser instalada no fundo do mar.

Nesta plataforma vão ser instaladas pás verticais que, ao movimentar-se, vão produzir energia.

«Duas pás já estão concluídas e estão a produzir a terceira. Há boias no mar a sinalizar o local», acrescentou o autarca, adiantando que a empresa «prevê até final de junho implantar a estrutura no mar da Almagreira».

Desde 2009 que os parceiros tecnológicos têm vindo a trabalhar no projeto-piloto, correspondente à fase pré-comercial de produção de energia, para o qual estão envolvidos cinco milhões de euros, três dos quais financiados pela Comissão Europeia, após a aprovação de uma candidatura ao sétimo Programa Quadro de Investigação e Desenvolvimento.

A tecnologia Wave Roller vai produzir resultados que, caso sejam favoráveis, vão permitir avançar para uma fase comercial de produção de energia.

Trata-se de um equipamento pioneiro, com pás que oscilam debaixo de água com o movimento das ondas e que foi testado pela primeira vez a nível mundial na praia da Almagreira em 2007.

Mais tarde, a única máquina Wave Roller, instalada a 20 metros de profundidade e a 500 milhas da praia, foi retirada da água por problemas técnicos, atrasando a concretização do projeto em cerca de três anos.

A inovação foi criada em 2007 pela AW Energy para ser comercializada e testada em Portugal pela empresa Eneólica, do Grupo Lena, durante a primeira fase de demonstração do projeto-piloto.

Através de pás flutuantes que acompanham o movimento das águas, a tecnologia é capaz de captar energia para depois ser transformada em eletricidade, como demonstrou o protótipo com uma potência de 15 quilowatts (KW).

O objetivo dos promotores passa por criar na praia da Almagreira um grande parque mundial de energia das ondas e entrar numa fase de exploração comercial do projeto com uma potência instalada entre os 50 e os 100 megawatts (MW).

A avançar para a fase comercial, o investimento ascenderá a 100 milhões de euros e colocará Portugal na linha da frente no segmento da produção mundial de energia a partir do movimento das ondas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

21
Jul11

Energia das ondas potenciada no Pico

adm
Numa altura em que as energias renováveis assumem um papel cada vez mais importante, os Açores podem contribuir sobremaneira para a investigação desenvolvida nesta área.

A Central de Ondas do Pico, um projecto experimental de aproveitamento da energia do mar, poderá vir a ser um pólo de investigação europeu. Este equipamento tem, na opinião de José Cabral Vieira, ex-director regional da Energia, "condições para ser uma bandeira dos Açores no mundo e, sobretudo, na União Europeia numa altura em que a investigação e desenvolvimento (I&D) no âmbito das energias renováveis assume um papel cada mais importante".


A energia das ondas tem algum potencial mas assenta, por enquanto, em tecnologias que têm de ser aperfeiçoadas e amadurecidas. "Há quem diga que o seu estado de amadurecimento é semelhante ao do recurso eólico há cerca de 20 ou 30 anos atrás.


Deste modo, carece ainda de um grande esforço de investigação e desenvolvimento", sublinha o ex-governante. "A Central de Ondas do Pico, por ser a mais antiga em operação e uma das duas em operação na Europa, tem algumas vantagens neste processo. Importa, no entanto, limitar o seu campo de acção fundamental: um contributo para a Investigação e Desenvolvimento ao nível da energia das ondas. Na fase actual de desenvolvimento da tecnologia não podemos pensar no seu contributo para o abastecimento da ilha. Não é disso que se trata e, na minha opinião, é um erro pensar de forma diferente."


Esta central pertence ao Centro de Energia das Ondas, sedeado do Instituto Superior Técnico. Neste momento, refere Cabral Vieira, "estuda-se a possibilidade daquele centro ser transformado num Instituto de Energia Offshore (IEO), a criar no âmbito do Pólo de Competitividade e Tecnologia da Energia, o qual poderá integrar a rede europeia de infra-estruturas de I&D em energia dos oceanos. Um projecto que, para além do Instituto Superior Técnico, tem ainda como parceiros empresas de renome como a EDP, a Galp, a Efacec e Martifer. Uma ligação entre a universidade e as empresas que, pela importância e pelo prestígio de cada um dos intervenientes, nos faz antever que da mesma possam surgir projectos bem sucedidos e de grande interesse científico e comercial". No âmbito desta operação, a Central de Ondas do Pico surge como um potencial pólo do Instituto de Energia Offshore, devidamente integrado numa rede europeia. "Isto constitui, sem dúvida, uma mais-valia para os Açores que se encontram, de forma indelével, associados ao desenvolvimento da energia das ondas desde 1999, exactamente através da Central de Ondas do Pico, a primeira do mundo ligada à rede pública." Enquanto pólo de I&D, com funções de apoio a projectos científicos, a Central de Ondas do Pico desenvolverá um trabalho, no que concerne à demonstração e teste de protótipos, com impacto na economia local e regional e de apoio a empresas e à indústria a nível internacional. "De facto, uma das potencialidades da central no contexto actual é a sua contribuição para o desenvolvimento e a demonstração tecnológica, possibilitando uma melhor compreensão da tecnologia e dos componentes mais críticos da conversão energia das ondas", explica Cabral Vieira. Tem ainda potencialidades para apoiar a realização de trabalhos de investigação científica apoiados e financiados por diversas entidades e para realização de cursos e seminários. "De momento ocorre-me, por exemplo, a possibilidade da vinda de equipas de teste e investigação no âmbito de projectos como o MariNET, financiado pelo do 7º Programa Quadro."

Sucesso depende da rentabilidade da central de ondas

"A Central de Ondas do Pico, por ser a mais antiga em operação e uma das duas em operação na Europa, tem algumas vantagens neste processo. Importa, no entanto, limitar o seu campo de acção fundamental: um contributo para a Investigação e Desenvolvimento ao nível da energia das ondas. Na fase actual de desenvolvimento da tecnologia não podemos pensar no seu contributo para o abastecimento da ilha. Não é disso que se trata e, na minha opinião, é um erro pensar de forma diferente."

fonte:http://www.expressodasnove.pt/

28
Jun11

Alstom entra no mercado da energia das ondas

adm

A Alstom adquiriu 40 por cento da participação accionista da empresa escocesa AWS Ocean Energy, marcando a sua entrada no mercado da energia das ondas. A Alstom será accionista juntamente com a Shell Technology Ventures Fund 1 e o Scottish Investment Bank, que mantêm o seu apoio à AWS.

A mudança complementa as actividades existentes no negócio da Alstom Ocean Energy em Nantes, França, onde a empresa está a desenvolver o seu protótipo de turbina à escala comercial para energia das marés, a BELUGA 9.

A energia das ondas tem o maior potencial existente de todas as tecnologias marinhas com recursos mundiais estimados entre 200 e 300 GW.

Criada em 2004, a AWS Ocean Energy está actualmente a desenvolver a distribuição do seu convertor de ondas AWS-III, dispositivo flutuante avaliado com poder de saída de 2.5MW. O apoio da empresa do Fundo Escocês WATERS (Ondas e Energia das Marés: Pesquisa, Desenvolvimento e Demonstração) permitiu que um modelo AWS-III, à escala de 1:9, fosse testado em Loch Ness em 2010.

fonte:http://www.ambienteonline.pt/

02
Abr11

Energia das ondas avança em Peniche

adm

A empresa finlandesa AW Energy vai instalar até Setembro tecnologia de produção de energia a partir das ondas na praia da Almagreira, Peniche, disse o presidente da câmara à Lusa.
"A empresa prevê que até ao final do Verão sejam montadas três máquinas", afirmou António José Correia.
O objectivo dos promotores passa por criar nessa praia um grande parque mundial de energia das ondas e entrar numa fase de exploração comercial do projecto com uma potência instalada entre os 50 e os 100 megawatts (MW). Se avançar para a fase comercial, o investimento ascenderá a 100 milhões de euros e colocará Portugal na linha da frente no segmento da produção mundial desta energia.Com um investimento entre 3 a 4,5 milhões de euros, o projecto-piloto prevê a instalação de dezenas de máquinas que permitirão ter uma potência total instalada de 1 MW, suficiente para produzir até 2 gigawatts (GW)/ano que, por sua vez, serão capazes de "abastecer um aglomerado com cerca de dois mil habitantes".Este equipamento foi testado pela primeira vez a nível mundial na praia da Almagreira em 2007, mas foi retirado da água por problemas técnicos, atrasando a concretização do projecto em cerca de três anos.


fonte_:OJE

22
Dez10

Cornualha quer ser líder em energia das ondas

adm

Localizada no sudoeste inglês, a Cornualha é o destino nacional de eleição nas férias de Verão. Contudo, a larga linha de costa não está apenas a ser aproveitada para banhos e lazer e, na região inglesa de 3,5 km2 de superfície, há grandes planos para desenvolver umcluster de topo no sector da energia das ondas e marés.

A estratégia, que visa tornar a Cornualha na principal referência mundial neste tipo de tecnologia, tem uma abordagem transversal a várias áreas de actividade, associada ao aproveitamento optimizado de fundos públicos. Actualmente, o governo britânico está a apostar 19,5 milhões de libras na região (cerca de 23 milhões de euros), exclusivamente para a energia das marés e das ondas. Até 2013, a Cornualha acredita conseguir concentrar 712 milhões de libras (837 milhões de euros)para investimento em renováveis, obtidas tanto de fundos públicos britânicos, como de fundos europeus.

O principal investimento deste cluster tecnológico encontra-se na praia de Hayle. A 55 metros de profundidade e despercebido aos olhos de quem passa pela praia, está a ser desenvolvido um projecto único no mundo, o Wave Hub. À semelhança das hub para ligações USB ao computador, que apresentam várias portas de ligação, este projecto permite a ligação de futuros equipamentos de energia das ondas a uma sub-estação de energia eléctrica on-shore. O acesso à rede eléctrica a partir do mar, a 16 quilómetros da costa, faz-se através de um cabo de 10 milhas, transportado por navio em Julho deste ano.

«A Wave Hub permite que a tecnologia das ondas passe para uma escala pré-comercial», afirma Guy Lavender, administrador do projecto de 42 milhões de libras (49 milhões de euros). Com este acesso privilegiado à rede eléctrica, o objectivo é alugar o espaço de oito quilómetros quadrados para o teste de protótipos tecnológicos de energia das ondas. O primeiro cliente é a Ocean Power Technologies, que já tem um acordo assinado para testes da tecnologia PowerBuoy ao longo de vários anos. «Acredito que o Verão de 2012 seja uma visão realista para o horizonte de instalação dos primeiros equipamentos», indica o responsável. O projecto vai permitir uma produção máxima de 20 MW de energia das ondas, dividida em quatro zonas diferenciadas, com produções unitárias de 5 MW.

PRIMaRE permite vantagem na investigação

Um dos segredos para os avanços da Cornualha no sector da energia das ondas reside no capital humano especializado. O Peninsula Research Institute for Marine Renewable Energy (PRIMaRE) é um centro de investigação que congrega os esforços e conhecimentos das universidades de Exeter e de Plymouth. O PRIMaRE tem estado na linha da frente dos projectos da Cornualha em energia das ondas, a começar pelo desenvolvimento do Wave Hub.

Em paralelo, a equipa de investigação lançou, em Junho, uma bóia de monitorização das condições do mar. Ao largo da baía de Falmouth, o equipamento transmite dados para uma central em terra firme, de forma a avaliar as condições para o aproveitamento energético. Além das sondas, a bóia está equipada com câmaras de vídeo e equipamentos de análise de biodiversidade. Os investigadores tiveram também a preocupação de tornar o equipamento autónomo, através da incorporação de painéis fotovoltaicos e de um gerador eólico.

Outro dos projectos de investigação do PRIMaRE está a ser desenvolvido nas docas de Falmouth. Também pioneiro a nível mundial, o Dynamic Marine Component (Dmac) Test Facility vai permitir testar os componentes tecnológicos de protótipos de enegia das ondas. Com um investimento de 600 mil libras (706 mil euros), o Dmac recria forças marítimas, de forma a obter a resposta dos componentes num ambiente controlado. «O PRIMaRE teve a visão de melhorar a fiabilidade dos materiais e componentes, uma vez que a tecnologia das ondas ainda não está amadurecida», sublinha Tom Clifford, engenheiro de projecto do centro de investigação. O equipamento vai testar os protótipos do PRIMaRE, mas está também disponível para receber componentes de outras empresas.

fonte:ambienteonline

15
Nov10

Iberdrola e E.on também investem na energia das ondas

adm

A Scottish Power Renewables, filial do braço para as renováveis da Iberdrola, e a E.on estabeleceram uma parceria para desenvolver dois projectos para a energia das ondas na zona da Orkney, na Escócia.

De acordo com as empresas, um dos projectos tem como pano de fundo o conversor de energia das ondasPelamis. Esta máquina, que está a ser testada no Centro Europeu de Energia Marinha, aproveita a força das marés para gerar electricidade.

O Pelamis tem 180 metros de comprimento – mais de 50 metros que os modelos actuais utilizados na captação de energia das ondas e marés – e tanto a Iberdrola como a E.on esperam também que seja mais eficiente que os modelos de primeira geração.

“O elevado número de projectos de energia eólica marinha adjudicadas recentemente à Iberdola e que totalizam uma potência de 10 mil MW em todo o mundo [justifica a criação de uma área de negócio dedicada ao segmento offshore na Escócia”, revelou a Iberdrola. “[Estes novos projectos] irão começar a entrar em funcionamento de forma faseada”.

As energias renováveis marinhas são uma das grandes apostas do Reino Unido para os próximos tempos, tendo o País lançado o maior concurso de energia eólica offshore de todo o mundo.

Recorde-se que, em Portugal, também a REN está a investir fortemente na energia das ondas.

fonte:greensavers

28
Out10

Sea for Life e INEGI colaboram em projecto de energia das ondas

adm

A empresa Sea For Life, que tem vindo a desenvolver um equipamento tecnológico para aproveitamento da energia das ondas, vai ter o apoio do Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (INEGI) na instalação do sistema no mar. Desta forma, o projecto WEGA (Wave Energy Gravitational Absorber) poderá avançar para a sua segunda fase: a instalação e monitorização de desempenho em ambiente nearshore (próximo da costa).

De acordo com a Sea For Life, esta colaboração nasce em sequência de contactos realizados pela empresa com vista a potenciar o desenvolvimento do projecto. A tecnologia WEGA foi desenvolvida pela Sea For Life, especializada em I&D orientada para os oceanos. O protótipo resultante da investigação é um dispositivo composto por um corpo suspenso articulado, anexado a uma estrutura que fixação, que oscila numa órbita elíptica à passagem das ondas.

fonte:ambienteonline

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